Fortalecer os músculos é importante para proteger ossos e articulações.
Além da musculação, Pilates também é opção para exercitar a musculatura.
Fortalecer os músculos é muito importante para a saúde já que eles são fundamentais para a funcionalidade do organismo. Além de melhorar o condicionamento aeróbico, ter a musculatura forte e resistente também protege os ossos e articulações e melhora o metabolismo.
No entanto, para que a musculatura traga todos esses benefícios, ela precisa ser exercitada. Uma das opções para gerar ganho de massa magra é a musculação que, comprovadamente, é uma atividade bastante eficaz também no ganho de massa óssea, além de oferecer menos riscos de lesões do que alguns esportes, como futebol, tênis e basquete. Porém, é importante sempre ter orientação profissional antes de iniciar qualquer atividade.
O sistema esquelético apresenta como funções principais promover a movimentação, produzir células sanguíneas, proteger órgãos e funcionar como reserva de minerais. Sabemos que a locomoção só é possível graças a uma ação coordenada de ossos, músculos e articulações.
O sistema esquelético é essencial nesse processo de movimentação e é formado por uma grande quantidade de ossos perfeitamente interligados que recebe o nome de esqueleto. Além do esqueleto, cartilagens, tendões e ligamentos fazem parte desse sistema.
O esqueleto, com seus 206 ossos, atua sustentando alguns tecidos, protegendo órgãos, auxiliando no movimento, produzindo células do tecido sanguíneo e armazenando minerais.
Os ossos são formados por um tipo de tecido conjuntivo denominado tecido ósseo, que se caracteriza por ter uma matriz calcificada que confere rigidez. Esse tecido é formado por três tipos celulares: os osteoblastos, osteoclastos e osteócitos.
> Osteoblastos estão relacionados principalmente com a produção da matriz orgânica.
> Osteoclastos atuam promovendo a reabsorção do osso através da liberação de enzimas.
> Osteócitos, que são células maduras que ajudam na manutenção da matriz e na reabsorção óssea em resposta à estimulação do hormônio da paratireoide.
Podemos classificar o tecido ósseo em dois tipos: compactos e esponjosos. Os ossos compactos apresentam-se fortes e resistentes, com poucos poros. Já os esponjosos apresentam diversos espaços.
Os ossos do esqueleto também podem ser classificados de acordo com sua forma em: ossos longos, ossos curtos, ossos laminares, ossos irregulares e ossos sesamoides.
Os ossos longos são aqueles que apresentam um comprimento maior que a largura. São constituídos por uma haste (diáfise) formada por tecido ósseo compacto e duas extremidades (epífises) formadas por um núcleo de osso esponjoso envolto por tecido ósseo compacto. Como exemplo de ossos longos, podemos citar o úmero, o rádio e a fíbula.
Os ossos curtos apresentam as mesmas medidas de comprimento, largura e espessura. Como exemplo, podemos citar os ossos do carpo e do tarso.
Os ossos laminares são aqueles que possuem comprimento e largura equivalente, porém maiores que a espessura. São ossos relativamente finos. São exemplos desse tipo de ossos a costela, a escápula e o crânio.
Os ossos irregulares são aqueles que possuem formato “diferente”, não podendo ser relacionados com nenhuma das formas geométricas. Os ossos das vértebras e ossículos da orelha são exemplos desse tipo de osso.
Os ossos sesamoides são pequenos e arredondados e atuam ajudando na função de alavanca dos músculos. Um exemplo é a patela, que é considerado o maior osso sesamoide do corpo.
O esqueleto pode ser dividido em duas partes: o esqueleto axial e o apendicular. No esqueleto axial, temos o crânio, o osso hioide, as vértebras, costelas e esterno. Já o esqueleto apendicular é formado pelos membros superiores e inferiores, incluindo-se a cintura escapular e a pélvica.
O local de encontro entre dois ossos é chamado de articulação. Existem diferentes tipos de articulação, sendo que algumas permitem o movimento dos ossos (móveis) e outras os mantêm fortemente unidos (fixas).
Em uma articulação móvel, os ligamentos são responsáveis por manter os ossos no seu devido lugar, permitindo que eles resistam ao movimento. Esses ligamentos são constituídos de tecido conjuntivo fibroso e ligam-se à outra camada de tecido conjuntivo que reveste os ossos (periósteo).
PILATES
No pilates, os músculos do abdômen e costas são os mais exigidos, o que melhora a estabilidade do tronco e também alivia dores na lombar. Além disso, exercita também a respiração e fortalece o diafragma e o assoalho pélvico. Existem dois tipos de pilates – com aparelhos ou no solo.
Por exemplo, para fortalecer as pernas e o abdômen, a dica é deitar com a barriga para cima, entrelaçar as mãos atrás do pescoço e, expirando e inspirando, levantar o tronco em direção às pernas, que ficam esticadas para cima - é o mesmo movimento das abdominais.
Existem também opções de exercícios com a bola, que podem ajudar no equilíbrio e na coordenação motora.
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Bora, vem pilatear com a gente!!!
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